
Depois do Quinto Passo, o Sexto Passo é o do serviço à coletividade mais próxima. É o último momento em que lhe é permitido olhar para trás. Aqui o herói encontra sua ancestralidade e precisa compreender que é com esse material que ele conseguirá se relacionar de maneira mais eficaz com os outros. Quando mantém uma relação consciente e valoriza a família onde nasceu e a que construiu, ele consegue administrar as relações interpessoais.
O desafio aqui é superar as sombras ancestrais que refletem na comunidade, o impedindo de servir, preferindo se excluir dos grupos.
O buraco deste passo é ficar preso nos tormentos do passado que isolam o herói que tenta não revivê-los numa nova oportunidade em família ou comunidade.
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