
A cartografia da consciência, de acordo com Dulce Magalhães, é formada por oito níveis de consciência, cada nível com seus desafios e aprendizados, que transpassam a jornada de despertar de cada indivíduo.
Nesta jornada existem dois caminhos arquetípicos: o caminho da borboleta, no qual passamos pela crise da crisálida; e o caminho da serpente (referente a kundalini), no qual vamos largando as máscaras e despertando, sem necessariamente passar por uma crise marcante.
No primeiro nível da cartografia da consciência, relacionado ao primeiro chakra, temos o paradigma da escassez;
No segundo nível, o aprendizado entre o prazer e o dever;
No terceiro nível, a dicotomia do controle e confiança;
A partir do quarto nível, não há mais dicotomia, a existência é fruto do Amor.
O quinto nível é o primeiro nível transpessoal, relacionado ao aprendizado da morte;
No sexto nível, como enxergamos a vida, o aprendizado de ver o invisível;
No sétimo nível, o aprendizado de conexão com o sagrado;
Por “fim”, no oitavo nível, a resposta para as três perguntas: “Qual é minha missão? Qual é minha vocação? Que remédio eu sou?”
Como exemplo de medir a evolução no nível de consciência, alguns sinais que podem ser observados são a angústia e ansiedade transformadas em confiança, tranquilidade, paz e harmonia.
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